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Evolução das fintechs no Brasil. Por Gabriel Giannoni

A expansão do mercado de fintechs no Brasil tem sido significativa, nos últimos anos, com a participação e lançamento de diversas empresas inovadoras oferecendo soluções financeiras digitais. Isso inclui serviços como pagamento eletrônico, empréstimos online, gestão financeira pessoal e investimentos. A crescente adoção de tecnologias financeiras reflete a busca por praticidade e eficiência pelos consumidores brasileiros.

O ecossistema financeiro no Brasil desempenha um papel crucial na estabilidade econômica, facilitando o acesso ao capital, promovendo investimentos e sustentando o funcionamento da economia. Bancos, instituições financeiras e mercados desempenham funções essenciais, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento do país. Além disso, o setor financeiro desempenha um papel vital no suporte às atividades comerciais, investimentos em infraestrutura e inclusão financeira da população. Nesse sentido, o também digital Mêntore Bank chega ao mercado em 2021 propondo uma inclusão diversificada, eficiente e prática para os consumidores de uma forma disruptiva no mercado Nordestino inicialmente e, agora, brasileiro.

De uma forma geral, as fintechs têm buscado prezar pela qualidade. Em relação aos bancos, isso se aplica na distribuição do crédito consciente e também na bancarização de fácil acesso com produtos e serviços de alta qualidade e baixo custo, iniciativas como essas desempenham papéis importantes no setor econômico brasileiro, dando acessibilidade a população em mais produtos e acirrando o ambiente concorrencial para redução de preços e qualidade na prestação de serviços.

O crédito consciente refere-se à prática de tomar empréstimos de forma responsável, considerando a capacidade de pagamento e taxas mais acessíveis, proporcionando visibilidade e controle financeiro aos colaboradores e empresas. O banco entende que isso promove a estabilidade financeira e evita endividamento excessivo. Já o processo de bancarização, que envolve a inclusão de mais pessoas no sistema bancário e com acessos a produtos e serviços, contribui para a formalização das transações e movimentações do giro de capital no mercado macroeconômico, que traz movimentação financeiro, empregabilidade e contribui com a renda de muitos trabalhadores formais e informais, isso acaba facilitando o acesso dessas pessoas e pequenos empresários ao serviços financeiros, promovendo o desenvolvimento econômico do nosso país. Ambos são elementos cruciais para a construção de uma economia mais sólida e inclusiva no Brasil.